Saneamento locais isolados

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O saneamento básico de Embu das Artes está longe de ser uma realidade, apesar do município pertencer à região metropolitana de São Paulo e ser considerado, integralmente, como “urbano”.

Cerca de 50% da cidade não possui coleta de esgoto ou sequer água encanada.

Isso se torna ainda mais grave quando observamos que:

  • 33% da água da represa Guarapiranga vêm dos nossos mananciais;
  • e eles têm sido poluídos, cada vez mais, por esgoto doméstico dos locais não atendidos pela SABESP.

O poder público privilegia a coleta de esgoto em regiões mais populosas, o que é plausível, mas todas precisam de atenção para que a poluição dos rios não se agrave.

Afinal, é melhor agir para evitar que o pior aconteça, ou que esperar e depois não ter solução?

Em nossa realidade hoje, regiões como a Ressaca, que possuem lotes grandes – mínimo de 1.000 m2 – e pouco adensamento, não constam sequer nos planos para atendimento em longo prazo (40 anos) da prefeitura.

Pensando no exposto acima, a SEAE convidou a ABES SP e o JPS para compartilharem com você as informações e experiências obtidas na Câmara Técnica de Saneamento em Comunidades Isoladas, para iniciarmos o desenvolvimento de soluções e iniciativas de saneamento para nossa região.

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