SEAE na ETEC

Na abertura da semana cultural Paulo Freire, da Escola Técnica de Embu das Artes, realizada de 09 a 13 de maio, aproximadamente 200 estudantes secundaristas receberam a ONG Sociedade Ecológica Amigos de Embu (SEAE), convidada para palestrar sobre o mosquito Aedes Aegypti e as principais doenças relacionadas a ele.

Como parte da estratégia de interação com os alunos, o inseto foi definido como um grande vilão que, para ser combatido, precisava ser analisado e cuidadosamente estudado pelos super-heróis ali presentes.

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etec

Saneamento locais isolados

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O saneamento básico de Embu das Artes está longe de ser uma realidade, apesar do município pertencer à região metropolitana de São Paulo e ser considerado, integralmente, como “urbano”.

Cerca de 50% da cidade não possui coleta de esgoto ou sequer água encanada.

Isso se torna ainda mais grave quando observamos que:

  • 33% da água da represa Guarapiranga vêm dos nossos mananciais;
  • e eles têm sido poluídos, cada vez mais, por esgoto doméstico dos locais não atendidos pela SABESP.

O poder público privilegia a coleta de esgoto em regiões mais populosas, o que é plausível, mas todas precisam de atenção para que a poluição dos rios não se agrave.

Afinal, é melhor agir para evitar que o pior aconteça, ou que esperar e depois não ter solução?

Em nossa realidade hoje, regiões como a Ressaca, que possuem lotes grandes – mínimo de 1.000 m2 – e pouco adensamento, não constam sequer nos planos para atendimento em longo prazo (40 anos) da prefeitura.

Pensando no exposto acima, a SEAE convidou a ABES SP e o JPS para compartilharem com você as informações e experiências obtidas na Câmara Técnica de Saneamento em Comunidades Isoladas, para iniciarmos o desenvolvimento de soluções e iniciativas de saneamento para nossa região.

Inscrições encerradas.

Palestra Produtos Sustentáveis

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Convidamos você para aprender sobre o impacto negativo que os produtos de limpeza convencionais causam ao meio ambiente.

A palestra será realizada pela empresa Mundo Irys, de produtos de limpeza sustentáveis, que também ofertará um kit de produtos de sua fabricação.

Parte dos valores arrecadados, com a venda dos itens na palestra, será revertida para a SEAE, que vai investir em projetos socioambientais.

Você se informa sobre como cuidar do meio ambiente, compra produtos que respeitam a natureza e ainda ajuda a SEAE nos projetos em Embu das Artes!

Compareça! Traga seus amigos e participe 😉

convite Irys 5

Observando os Rios

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Atividade de educação ambiental realizada pela SEAE, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, para avaliar a qualidade da água do Ribeirão da Ressaca, em frente ao antigo Fórum, no encontro da Av. Ver.Jorge de Souza com Av. João Batista Medina.

Nesta etapa, teremos participação muito especial de alunos da Escola MOSC e faremos em dois horários: as 13h e às 16h.

🙂

Participe!

observando os rios abril - mosc

 

Oficina Horta Vertical

Participe da nossa oficina! A atividade é gratuita: BASTA TRAZER UMA GARRAFA PET Pet (2 litros) e pronto: você faz a sua já leva pra casa. 🙂

Além enfeitar o lugar, a ideia traz saúde para a sua mesa, pois as plantinhas são livres de agrotóxicos.

horta vertical

Oficina Horta Vertical

Participe da nossa oficina! A atividade é gratuita: BASTA TRAZER UMA GARRAFA PET Pet (2 litros) e pronto: você faz a sua já leva pra casa. 🙂

Além enfeitar o lugar, a ideia traz saúde para a sua mesa, pois as plantinhas são livres de agrotóxicos.

 

convite horta vertical

 

Palestra saneamento básico

CLIPPING – Saiu no jornal Folha do Pirajuçara e GranjaNews nosso release sobre o evento SEAE Casa Aberta, com a palestra de Saneamento Básico ministrada por Angélica Megda, doutora em ecotoxicologia pela USP.  Confira:

Palestra sobre Saneamento Básico revela os perigos no consumo de água

Na última quinta-feira (11) a Sociedade Ecológica Amigos de Embu – SEAE realizou palestra com o tema Saneamento Básico, ministrada por Angélica Megda, doutora em Ecotoxicologia pela Universidade de São Paulo (USP).

Imagem: Sabesp/Divulgação

Angélica explicou um pouco sobre tratamentos de esgoto e respondeu a diversas perguntas da plateia.

O processo consiste na captação da água, sua condução para as estações de tratamento e a distribuição. Ela recebe diversos compostos químicos para facilitar a identificação da sujeira, ajustar a acidez, coagular e transformar em flocos essa sujeira. O método permite a retirada mais fácil das impurezas. Em seguida é adicionado o cloro – para eliminar os microrganismos vivos – e o flúor, que ameniza as incidências de cáries nos dentes.

Segundo Angélica, a água vai para a distribuição e o lodo recolhido costuma voltar para os rios. “Existem estudos para outros meios de descarte e destino do resíduo, como a fabricação de tijolos, mas por enquanto ele volta para os rios”, comenta.

Agrotóxico, hormônios e remédios na água

A Doutora alertou ainda para os componentes químicos presentes na água que chega às torneiras.

Dra. Angélica Megda em palestra sobre saneamento básico

Segundo ela, grande quantidade de hormônios, agrotóxicos e químicos derivados de remédios permanecem na água que, apesar de disponibilizada para o consumo humano, pode ser associada com doenças de longo prazo, como infertilidade ou mesmo mal de Alzheimer (doença que afeta a memória e que, segundo estudos, tem relação com o alumínio no corpo).

“Para análises da qualidade da água, não são exigidos níveis de concentração de remédios porque é muito difícil e caro para identificar e ainda não existem práticas para eliminar”, informa Megda.

Uma solução para amenizar o quadro seria a utilização do filtro de barro e vela, que retém a maioria das impurezas que restam na água.

Ferver ou não, eis a questão

Angélica também orientou a plateia quanto ao consumo correto de água.

Segundo ela, o líquido dos galões deve ser fervido antes de consumir, pois não contém cloro e pode abrigar microrganismos prejudiciais à saúde.

Já a água da torneira não pode ser fervida imediatamente, pois o cloro, quando sofre reações químicas da fervura e do contato com os alimentos, pode se transformar em Trihalometano, uma substância cancerígena.

Se deixar a água da torneira em descanso, o cloro evapora após uma média de 48 horas. Só então é aconselhável utilizar a água para cozer alimentos.

Sobre a SEAE

Criada por moradores na metade da década de 70, a SEAE atua na preservação ambiental de Embu e região, para estimular e ampliar os processos de transformação socioambiental, cultural e econômica, por meio de processos educacionais participativos e inclusivos, fomentando a atuação em políticas públicas, visando a conservação, recuperação e defesa do meio ambiente.

A palestra faz parte do projeto SEAE Casa Aberta, que acontece uma vez por mês, para interação com a comunidade.

E Casa Aberta, que acontece uma vez por mês, para interação com a comunidade.

Público assiste palestra no evento SEAE Casa Aberta